Colegas ciclistas, o texto é realmente intrigante e surpreendente logo de início. Destaco a performance de nosso ícone Lance Armstrong. Penso que pedalar a 100 115 RPM na subida deva ser magnífico.
O que acho interessante é o fato de nos encaixarmos no perfil de ciclistas leves e de pouca massa muscular (acompanhando a comparação feita pelo autor). Afinal 76Kg c/ 15% de massa gorda é o resultado de minha última avaliação. É interessante ver também que nossa capacidade aeróbica precisa ser desenvolvida em prol de atender a uma demanda maior, consequência de giros mais rápidos. Como ainda estamos bem abaixo dos 70 RPM, temos que mandar muito bem na parte aeróbica até o final do ano.
No momento em que o autor descreve Lance como um
smasher me pergunto: então o que sou? Nas últimas pedaladas após a aquisição do pedal e da sapatílha, reparo realmente como a pedalada é quadrada. Essa semana na aula de RPM me reparei e acho que estou bem melhor. Mas não há dúvida que aproveitar ao máximo todos os músculos da perna em toda a circunferência da pedalada é um diferencial. Na prova televisionada da copa sulamericana de ciclismo ocorrida no RJ pudemos reparar nos
sprints que alguns dos competidores não se esmeravam nessa técnica. Com as dicas do autor podemos até sozinhos executar os exercícios.
Uma observação feita pelo autor me chamou muito a atenção "
Pedaladas rápidas levam a uma eficiência mecânica maior e a um movimento fluido na perna." Confesso que a princípio parece mais fácil manter a eficiência mecânica da pedalada em marchas mais longas. Mas prometo me empenhar em marchas mais curtas. RS
Agora apesar de sermos leves nossa massa muscular está concentrada nos membros inferiores, não sei em que proporção mas nos traz (aos três) potência.
Bom, Prof. Talaco, aguardamos seus comentários. Naninho, tenho sentido falta de nosso conteúdo lúdico...
Aguardo comentários
Tone
